sexta-feira, 2 de setembro de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

> Aula ao ar livre no "Cantinho Saudável"

Boa noite caros visitantes!.
No dia 11 de Maio de 2011 realizámos no edifício anexo, da nossa escola, uma aula ao ar livre a duas turmas do ensino básico (8º e 9 ano).




Para finalizar a aula demos a provar a cada aluno, um morango convencional e um morango natural.


Depois de terem provado os morangos, os alunos constaram que o morango natural era bastante doce, enquanto que o morango convencional era ácido.


A utilização de estrume e de agroquímicos, no solo, retiram o verdadeiro e natural sabor dos alimentos, bem como são prejudiciais para a saúde humana. Portanto, ALIMENTE-SE E ALIMENTE A SUA FAMÍLIA COM PRODUTOS SADIOS, PROVENIENTES DE UMA AGRICULTURA PURA E NATURAL!

domingo, 1 de maio de 2011

> 10 dicas para proteger a sua família dos agroquímicos, presentes nos alimentos


1. Para lavar as frutas e os vegetais, utilize água corrente e com pressão.
Retire as folhas exteriores dos produtos como a alface e a couve lombarda. O ideal é passar uma folha de cada vez por água. Caso costume deixar os seus legumes em água durante algum tempo, saiba que só eliminará os resíduos solúveis. Se o fizer, passe-os em seguida pela água da torneira.

2. Deixe os alimentos de molho em bicarbonato de sódio. O bicarbonato de sódio consegue eliminar os agroquímicos da superfície dos alimentos, em 80%. A proporção é de uma colher de sopa de bicarbonato para cada litro de água. Os vegetais devem ficar durante 30 minutos, onde posteriormente precisam de ser lavados em água corrente.

3. Descascar a fruta é também uma boa forma de evitar contaminações. Tal como a lavagem dos alimentos, sem a casca, o sucesso na eliminação de pesticidas é quase total. Em contrapartida, perdem-se as fibras.

4. O calor destrói a maioria dos pesticidas nos alimentos. Alguns resíduos são muito estáveis a temperaturas elevadas e não são afectados pela cozedura. No caso das frutas e legumes, na maioria das vezes, consumidos crus, lave-os bem.

5. Ingira alimentos pobres em gorduras, dado que alguns pesticidas concentram-se na gordura. É sempre bom lembrar: faça uma dieta saudável e variada.

6. Prefira frutas, verduras e legumes de produtores naturais, dado que irá nutrir a sua família com alimentos livres de agroquímicos, e consequentemente irá incentivar o aumento da produção de produtos naturais, o que fará com que o seu valor seja mais competitivo.

7. Adquira produtos da estação e de pequenos produtores regionais
Produtos importados ou vindos de outras regiões do país geralmente contêm mais agroquímicos que os de produtos regionais, uma vez que para mantê-los em bom estado, durante o transporte, são utilizados produtos químicos.

8. Cuidado com os produtos de aparência muito perfeita
Alguns agroquímicos são usados simplesmente para melhorar a aparência do alimento. Quanto menos imperfeições, maior a probabilidade de terem sido usados produtos químicos. Uma superfície brilhante deve-se, muitas vezes, à utilização de ceras que podem conter agroquímicos, ou reter os seus resíduos na superfície.

9. Produza os seus próprios alimentos
Se possível, tenha uma horta caseira natural. Adoptando este tipo de cultivo, o trabalho torna-se mais higiénico e agradável. Além disso os resultados são melhores e o trabalho é menor.

10. Varie os produtos consumidos.
Algumas culturas estão mais sujeitas a acumular resíduos, provenientes de agroquímicos, do que outras. Por exemplo, os tomates e as batatas possuem cascas porosas, onde absorvem, em maior quantidade, os agentes químicos, e os morangos, as verduras e legumes de vegetação rasteira, por estarem mais próximos do solo.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

> Movimento Plantar Portugal

> Princípio da Agricultrura Natural

O princípio da Agricultura Natural tem de ser explicado através da ciência do espírito, pois é impossível fazê-lo através do pensamento que norteia a ciência da matéria. No início, talvez seja muito difícil compreender este princípio, todavia à medida que o lermos várias vezes e o saborearmos bem, fatalmente a dificuldade irá diminuindo. Caso isso não acontece, deve-se ao facto de a pessoa estar demasiado presa às superstições da Ciência. 
 O método agrícola utilizado actualmente consiste na fusão do método primitivo com o método científico. Julga-se que houve um grande progresso, porém os resultados mostram exactamente o contrário.
É inegável o valor da Ciência em relação a muitos aspectos, entretanto no que se refere à agricultura, esta encontra-se muito equivocada, pois considera bom o método criado pelo homem, negligenciando o Poder da Natureza. Isto acontece porque ainda se desconhece a natureza do solo e dos adubos. Ao longo dos anos, o governo, os grandes agricultores e os cientistas vêm a desenvolver um grande esforço conjunto, mas não se vê nenhum progresso ou melhoria. Diante uma fraca produtividade pode-se dizer que a Ciência não consegue fazer nada, sendo vencida pela Natureza, sem oferecer nenhuma resistência. A base do problema é a falta de conhecimento em relação ao solo.
Até hoje os agricultores fizeram pouco caso do solo, chegando a acreditar que os adubos eram o alimento das plantações. Com essa atitude, cometeram um espantoso engano. O resultado tornou o solo mais ácido, perdendo o seu vigor original.
Para explicar a natureza do solo, este terá de empregar o “bisturi” da ciência espiritual. Basta semear a terra que a semente germinará, e o caule, as folhas, as flores e os frutos se desenvolverão, proporcionando-nos fartas colheitas. Assim, o solo que produz alimentos é um maravilhoso técnico ao qual deveríamos dar grande preferência. Obviamente, como se trata do Poder da Natureza, a Ciência deveria pesquisá-lo. Entretanto, ela cometeu um grande erro: confiou no poder humano.
O Poder da Natureza é a incógnita surgida da fusão do Sol, da Lua e da Terra, uma massa de fogo, a qual é a fonte geradora do calor do solo. A essência desse calor, infiltrando-se pela crosta terrestre, preenche o espaço até a estratosfera.
Nessa essência também existem duas partes: a espiritual e a material. A parte material é conhecida pela Ciência com o nome de nitrogénio, mas a parte espiritual ainda não foi descoberta por ela. Paralelamente, a essência emanada do Sol é o elemento fogo, que também possui um parte espiritual e uma parte material, esta última é a luz e o calor, mas aquela também ainda não foi detectada pela Ciência. A essência emanada da Lua é o elemento água, e a sua parte material é constituída por todas as formas em que a água se apresenta, quanto à parte espiritual também ainda não foi descoberta.
O produto da união desses três elementos espirituais, ainda não detectados, constitui a incógnita X através da qual todas as coisas existentes no universo nascem e crescem. Essa incógnita é semelhante ao nada, mas é a origem da força vital de todas as coisas. Consequentemente, o desenvolvimento dos produtos agrícolas também se deve a esse poder. Por isso, podemos dizer que ele é o fertilizante infinito. Reconhecendo esta verdade, amando e respeitando o solo, a sua capacidade fortalece espantosamente.
Sem dúvida as pessoas ficarão boquiabertas, mas também existe outro factor importante. O homem, até agora, pensava que a vontade-pensamento, assim como a razão e o sentimento limitavam-se aos seres animados. Entretanto, eles existem também nos corpos inorgânicos. Obviamente, como o solo e as plantações encontram-se neste caso, respeitando e amando o solo, a sua capacidade natural se manifestará ao máximo. Para tal, o mais importante é não sujá-lo, mas torná-lo ainda mais puro. Com isso, ele ficará alegre, e logicamente se tornará mais activo. A única diferença é que a vontade-pensamento, nos seres animados é mais livre e imóvel, ao passo que o solo e as plantas não têm liberdade nem movimento. Assim, se pedirmos uma farta colheita com sentimento de gratidão, o nosso sentimento se transmitirá ao solo, que não deixará de nos corresponder.
Por desconhecimento desse princípio, a Ciência cometeu uma grande falha, considerando que tudo que é invisível e impalpável não existe.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

> Os riscos dos alimentos transgénicos


> Livre-se dos agroquímicos

Nenhum químico é totalmente inofensivo. Se a utilização dos pesticidas não respeitar certas doses e condições, os riscos para a saúde de quem os aplica e dos consumidores são reais. 
Para quem os manipula, há o perigo de intoxicação imediata, devido a uma má utilização ou ao uso de pesticidas em grandes quantidades. A toxicidade aguda manifesta-se nas primeiras horas ou dias após a exposição, através de irritações na pele (ardor e comichão) ou problemas respiratórios (asma e falta de ar). 
Mesmo em pequenas quantidades, os pesticidas podem provocar efeitos a longo prazo, a chamada toxicidade crónica. É o que acontece quando se acumulam no organismo, podendo causar, por exemplo, problemas no sistema nervoso e reprodutor.
Além disso, não estamos expostos a substâncias tóxicas apenas quando consumimos alimentos que as contenham. Porque os resíduos de pesticidas são facilmente disseminados no meio ambiente, podem chegar até nós pela água que bebemos. 
Em casa, pode diminuir a quantidade de resíduos de pesticidas ingeridos, se apostar na lavagem e na preparação mais adequadas dos seus alimentos.

> Pesticidas e a doença de Parkinson

Um estudo realizado pelo National Institutes of Health (NIH), nos Estados Unidos, revelou que pessoas que tiveram contacto com pesticidas à base de rotenona e paraquat desenvolveram a doença de Parkinson, aproximadamente 2,5 vezes mais do que as que não estiveram em contacto com os produtos.
A pesquisa foi realizada em conjunto com o Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental (National Institute of Environmental Health Sciences - NIEHS), que faz parte dos Institutos Nacionais de Saúde (National Institutes of Health - NIH) e do Parkinson's Institute and Clinical Center, em Sunnyvale, na Califórnia.
De acordo com Freya Kamel, ph.D., pesquisadora no programa interno do NIEHS e co-autora do estudo, "a rotenona inibe directamente a função da mitocôndria, estrutura responsável pela tomada de energia na célula". Ainda segundo Kamel, "o paraquat aumenta a produção de derivados de oxigénio que podem prejudicar certas estruturas celulares. As pessoas que usaram esses pesticidas ou outros, com um mecanismo semelhante de acção estavam mais propensas a desenvolver doença de Parkinson".
O estudo avaliou 110 pessoas com a doença de Parkinson e 358 controles do Estudo da Agricultura e Avaliação do Movimento (FAME, em inglês), para investigar a relação entre a doença de Parkinson e a exposição a pesticidas ou outros agentes que são tóxicos ao tecido nervoso.
O estudo foi publicado no jornal Environmental Health Perspectives, no dia 26 de Janeiro de 2011.

> Pesticidas podem causar cancro na próstata

Segundo investigadores britânicos, o uso de pesticidas, especialmente de herbicidas, pode causar cancro na próstata.
O estudo afirma que o cancro da próstata está mais disseminado entre os agricultores e homens que trabalham em quintas e ficam expostos a pesticidas e herbicidas.
O estudo, a cargo de uma equipa do Ministério da Saúde, também sugere que o uso de pesticidas pode provocar problemas na pele, mas afirma ser difícil estimar a sua influência real no desenvolvimento de doenças dermatológicas e do cancro na próstata.
Na análise foram incluídos dados do Reino Unido, dos Estados Unidos e do Canadá, diz o jornal “The Guardian”. Para evitar os possíveis riscos, os autores do estudo defendem mais informação, incluindo a implementação de uma campanha ambiental, e mais medidas de prevenção.
Nesse sentido, os assessores governamentais fizeram um pedido aos empresários com o intuito de estabelecerem uma maior atenção entre os seus funcionários, utilizando novas técnicas de detecção de riscos e prevenção de doenças.
O Ministério do Ambiente britânico vai reunir-se depois de amanhã para analisar as causas do grande aumento de casos de cancro da próstata nos últimos 20 anos, principalmente entre agricultores.
O cancro da próstata é o de maior incidência entre os homens britânicos. A cada ano são diagnosticados cerca de 27 mil novos casos e mais de 9.500 homens morrem por causa da doença.

MNI-Médicos Na Internet - 11 de Janeiro De 2005

sábado, 9 de abril de 2011

> O que é o Codex Alimentarius?

Traduzindo directamente do latim, o “Codex Alimentarius” é o código alimentar. Este engloba uma série de regras, gerais e específicas, relativas à segurança alimentar, formuladas com o intuito de proteger a saúde dos consumidores e assegurar práticas justas no comércio alimentar. Os produtos para o consumo local, ou para exportação, devem ser seguros e de boa qualidade. Para além disso, é imperioso que os alimentos não sejam portadores de agentes patogénicos, passíveis de prejudicar animais ou plantas nos países importadores. 
O Codex Alimentarius foi desenvolvido conjuntamente, nos anos 60, por duas Organizações das Nações Unidas: a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (Food and Agriculture Organization, FAO) e a Organização Mundial de Saúde (OMS). O seu propósito foi o de orientar e promover o desenvolvimento e criação de definições e exigências para os alimentos, a fim de contribuir para a sua harmonização, facilitando, desta forma, o comércio internacional. A maioria da população do mundo vive nos 166 países membros do Codex Alimentarius, e por este motivo, participam no desenvolvimento de normas, e, muitas vezes, na sua implementação a nível nacional e regional.

Muito bem! Vejam agora o que a Dra. Rima Laibow tem a dizer acerca do Codex Alimentarius. Esta palestra foi realizada na Associação Nacional de Profissionais de Nutrição (NANP), em 2005. 
 

sexta-feira, 18 de março de 2011

> Semana da Primavera Biológica


http://www.plantarportugal.org/index.php/Mostrar-Grupos/Plantar-Portugal/Semana-da-Primavera-Biologica/Semana-da-Primavera-Biologica-Lancamento-oficial-dia-19-de-Marco.html